Projeto “Canto Moço”
Os direitos humanos na voz de José Afonso
Sabemos todas e todos que o mundo é a nossa casa. Sabemos que por toda a parte há injustiças e que dentro do que nos for possível devemos combatê-las. Sabemos que antes de nós, muitos já o fizeram e que se hoje estamos aqui, neste país, é porque esses muitos não desistiram de um mundo melhor; sabemos que o nosso planeta está hoje em risco e que tudo o que façamos é pouco para o salvar.
Este projeto pretende que conheçamos aqueles direitos, através das canções de José Afonso.
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Associação José Afonso
Uma das mais importantes missões da AJA é fazer chegar aos mais jovens a criação artística e o exemplo de cidadania de José Afonso, que na sua ação de professor e artista sempre foi um combatente irredutível pelos Direitos Humanos e pela sua aplicação no quotidiano.
Neste contexto, consideramos que o projeto proposto reúne um conjunto de características que potenciam o seu impacto e pertinência junto das populações juvenis.
Baseamo-nos na premissa de que a partilha de conhecimento, da informação e de experiências é um meio eficaz para o enriquecimento pessoal e social das comunidades e dos povos, enraizando-as desde logo na formação da sua juventude.
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Baseamo-nos na premissa de que a partilha de conhecimento, da informação e de experiências é um meio eficaz para o enriquecimento pessoal e social das comunidades e dos povos, enraizando-as desde logo na formação da sua juventude.
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Direitos Humanos
Para que o mundo não esquecesse todas as atrocidades ocorridas na segunda guerra mundial, a Organização da Nações Unidas aprovou em 1948 a Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Esse texto pretendia ser um guião, uma ferramenta, que a humanidade deveria seguir para que o mundo conseguisse chegar à paz e para que nunca mais se repetissem os horrores que ocorreram naquela guerra.
Todos devemos conhecê-lo e todos devemos respeitá-lo, não só porque esses direitos são justíssimos, mas também porque eles estão hoje integrados nas leis da maioria dos países do mundo, fazendo parte das suas constituições.
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Esse texto pretendia ser um guião, uma ferramenta, que a humanidade deveria seguir para que o mundo conseguisse chegar à paz e para que nunca mais se repetissem os horrores que ocorreram naquela guerra.
Todos devemos conhecê-lo e todos devemos respeitá-lo, não só porque esses direitos são justíssimos, mas também porque eles estão hoje integrados nas leis da maioria dos países do mundo, fazendo parte das suas constituições.
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